I Semana de Arte, Filosofia e Direitos Humanos, é realizada pelo Colégio Equipe de Muriaé na Pracinha da Prefeitura.

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Aconteceu nesta quarta-feira (10-11), a I Semana de Arte, Filosofia e Direitos Humanos, idealizada pelo coordenador Jesus, juntamente com o professor de História da Arte, Elielson Rodrigues e ainda contou com a participação da professora de Educação Socioemocional, Bárbara Leal. A realização é do Colégio Equipe de Muriaé.

 

 

O evento visa possibilitar o pensar criativo e singular por meio da arte, visando seu estado de potência, além de provoca a experiência estética heterogênea e afirmativa da singularidade de cada um.

 

“Temática: “Distantes de quem? Caminhando pra onde?”. Como se estabelecem as relações? Cada vez mais líquidas e rasas? Quais os impactos da pandemia nas relações interpessoais? Usamos máscaras para nos proteger ou nos afastar? Proteger de que? Afastar de quem? Qual o papel da arte em tempos tão desafiadores?

O evento visa discutir acerca de questões contemporâneas expandindo o diálogo e a reflexão por intermédio de instalações artísticas, palestra e debates. Instalação artística: Quem seu preconceito matou hoje?

 

 

A cada 23 minutos um jovem negro é morto o país. A proposta visa enfatizar a relação entre o racismo e violência no país.

Performance: Abraços Grátis. O abraço como demonstração de afeto. Por meio de uma cortina de abraços a instalação convida as pessoas a se abraçarem de forma segura na pandemia.

Instalação artística: A fome é amarela. Tomando a frase da autora Carolina Maria de Jesus, o trabalho propõe uma discussão sobre a miséria e fome no Brasil. “Eu sou negra, a fome é amarela e dói muito”. Amarela da cor da bile que se vomita quando o estômago está vazio, amarela como o seu mundo embaçado pela tontura”. Carolina Maria de Jesus.

Instalação artística: Você é aquilo que você planta. Distribuição de plantas, estimulando o cultivo da natureza e de boas ações.

Instalação artística: Nem todos os monstros vivem embaixo da cama. A instalação aborda o combate ao abuso sexual infantil. É hora de refletir sobre esse tipo de violência e encontrar meios para pôr fim a ela”. Informou a organização do evento.

Fonte: Silvan Alves nosso parceiro em Muriaé